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Sinopse

Zia Soares

ARUS FEMIA

Março

2025

estreia

Sex
21
Sáb
22

Sinopse

ARUS FEMIA (cuja tradução do crioulo guineense para português é “arroz fêmea”) inspira-se nas mulheres guineenses cujos cabelos viriam a tornar-se celeiros de sabedoria ancestral — humana, botânica, espiritual. No Novo Mundo as mulheres agitaram as cabeças e dos seus cabelos libertaram-se as sementes que fecundaram a terra. 
ARUS FEMIA, uma inexorável taticografia levada a cabo por performers ou irans (espíritos/ divindades) ou kankurans (espíritos guardiães dos rituais de iniciação) ou humanfíbios, um espetáculo ou um sortilégio que se cumpre em solenidade, onde cenários distópicos são miragens obsoletas.— Zia Soares

negritude

feminismos

ruralidade

agroecologia

clima

Fotografia a cores. Um grupo de sete pessoas está alinhado numa fila. Vestem roupas pretas e olham para o horizonte da direita para a esquerda.

© Arlindo Camacho

Info sobre horário e bilhetes

Sex

21.03

19:30

Sáb

22.03

21:30

Campo AlegreAuditório

bilhetes

Informação adicional

  • Preço 
    9€
  • Duração 
    1h30
  • Classificação etária 
    12+
  • Informação adicional 
    Falado em português e kriol

Acessibilidades do espetáculo

Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Texto
Legendagem

Texto biografia autores

Zia Soares é encenadora e atriz. Trabalha entre a África e a Europa. Na sua prática, experimenta obsessivamente a construção de dramaturgias novas enraizadas em poéticas de oralidades e (in)corporalidades divergentes. Das recentes encenações destacam-se: Pérola sem Rapariga, coprodução Sowing_arts/TNDM/apap FEMINIST FUTURES, e o Riso dos necrófagos, de sua autoria, coprodução Teatro GRIOT/Culturgest, distinguido com o Prémio Internazionale Teresa Pomodoro (Itália) para Melhor Espetáculo 2021/2022.

Ficha técnica

  • Direção, encenação, texto
    Zia Soares

    Interpretação
    Albertinho Monteiro, Aoaní, Dionezia Cá, Izária Sá, Ulé Baldé, Urbício Vieira, Xullaji

    Música e design de som
    Xullaji

    Movimento coreográfico
    Vânia Doutel Vaz

    Cenografia
    Neusa Trovoada

    Design de iluminação
    Carolina Caramelo

    Vídeo
    António Castelo, Lentim Nhabaly

    Video design
    Cláudia Sevivas

    Conteúdo visual para animação 2D
    Camila Reis, Nú Barreto

    Figurinos
    Neusa Trovoada

    Tranças
    Mariana Desidério

    Tradução para kriol
    Miguel de Barros

    Engenheiro de som
    Jorge Gonçalves

    Direção de produção
    Camila Reis

    Apoio à pesquisa
    TINIGUENA

    Produção
    Sowing_arts

  • Coprodução
    Teatro Municipal do Porto, Netos de Bandim,STATION service for contemporary dance

    Apoio
    Câmara Municipal de Lagos/Centro Cultural de Lagos, Casa da Dança, Fundação Calouste Gulbenkian, GROWTH, Largo Residências/Jardins da Bombarda, O Rumo do Fumo, Polo Cultural Gaivotas Boavista, RDP África

    Agradecimentos
    António Quintino, Auditório Camões, Comunidade de Angruman, Comunidade de Cabedu, Comunidade de Calaque, Comunidade de Contuboel, Comunidade de Cumuda, Comunidade de Djobel, Comunidade de Elia, Comunidade de Mansaba Sutu, Comunidade de Saridjai, Comunidade de Sintchã Sutu, Comunidade de Suzana, Comunidade de Tabato, Cooperativa Agropecuária de Jovens Quadros, Federação, KAFO – Banco de Sementes Tradicionais de Arroz, Joana Quintino, João Fortuna, Livígia Monteiro, Maria Reis, Nakasadarte RAMIRO NAKA & Afro Gumbe Show

    Projeto financiado por República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes.

    Zia Soares é uma artista apoiada pela apap – FEMINIST FUTURES.

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