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Sinopse

Ciclo Sete Anos Sete Peças

Cláudia Dias / Sete Anos

Quarta-feira: O Tempo das Cerejas

Novembro

2022

Qua
16

Sinopse

O cenário é um enorme buraco no meio de placas de gesso laminado, como se uma bola de ferro gigante tivesse caído ali. Ao construir o espaço cénico com o mesmo material usado em milhares de casas portuguesas, para se começar a desconstruir, Cláudia Dias e Igor Gandra fazem uma ligação direta a tudo o que é varrido para debaixo do tapete ocidental. Apesar de os bombardeamentos aéreos por parte de forças militares europeias se poderem, hoje em dia, ver facilmente na Internet ou na TV, a ligação entre os nossos lares e as crateras abertas por mísseis noutro lado do mundo não é tão visível assim. Este buraco negro alude a essa relação causal por esclarecer. Não se trata apenas de mostrar a responsabilidade das sociais-democracias europeias nos massacres que estão a ocorrer agora no resto do mundo. 


Cláudia Dias (Lisboa, 1972) formou-se em dança na Academia Almadense, na Companhia de Dança de Lisboa e no Forum Dança. Frequentou o mestrado em artes cénicas na Universidade Nova de Lisboa. Integrou o Grupo de Dança de Almada e o coletivo Ninho de Víboras. Colaborou com a RE.Al, tendo sido uma intérprete central na estratégia de criação de João Fiadeiro e no desenvolvimento, sistematização e transmissão da Técnica de Composição em Tempo Real. Leciona regularmente oficinas de Composição Coreográfica e de Composição em Tempo Real. Criou as peças One Woman Show, Visita Guiada, Das coisas nascem coisas, Vontade De Ter Vontade e Nem tudo o que dizemos tem de ser feito nem tudo o que fazemos tem de ser dito. Atualmente desenvolve o projeto Sete Anos Sete Peças.

espaço

futuros

matéria

construção

encontro

© Bruno Simão

Info sobre horário e bilhetes

Qua

16.11

19:30

Campo AlegreAuditório

bilhetes

Informação adicional

  • Preço 9€
    Duração 50min
    Classificação etária 12+

Texto biografia autores

Ficha técnica

  • Direção artística Cláudia Dias
    Artista convidado Igor Gandra
    Intérpretes Cláudia Dias e Igor Gandra
    Assistente técnico e artístico Karas
    Cenário e marionetas Igor Gandra e Cláudia Dias
    Realização plástica Eduardo Mendes
    Oficina de construção Igor Gandra, Cláudia Dias, Karas, Eduardo Mendes, Daniela Gomes, Nádia Soares
    Desenho de luz e direção técnica Nuno Borda de Água
    Acompanhamento crítico Jorge Louraço Figueira
    Produção em digressão Pé de Cabra
    Residências artísticas Teatro Municipal do Porto, Teatro de Ferro, Companhia de Dança de Almada, Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira
    Coprodução Teatro Municipal do Porto, Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor  

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