com sessões escolares
Daniela Cruz
ocelo
Novembro
2024
Qui
7
—
Sáb
9
Sinopse
- Ocelo.
- Eu sei o que isso é: são olhos coloridos que existem nas penas de algumas aves.
- Ocelo é olhar o belo.
- Ocelo é uma deusa, inventada com o mundo que trazemos dentro.
- Ocelo é uma deusa que se revela.
- Há quem diga que se pavoneia.
Ocelo é um espetáculo sensorial e multidisciplinar, dirigido ao público mais jovem, que parte da necessidade de olhar, de forma positiva, para o contexto em que vivemos e pela vontade de criar sobre o belo. Parte também da vontade de explorar o belo como um lugar onde a realidade e a nossa imaginação se encontram; o belo como uma sensação de espanto, de UAU.
- Espanto é espalhar encanto. Esp-anto.
- Eu sei o que isso é: são olhos coloridos que existem nas penas de algumas aves.
- Ocelo é olhar o belo.
- Ocelo é uma deusa, inventada com o mundo que trazemos dentro.
- Ocelo é uma deusa que se revela.
- Há quem diga que se pavoneia.
Ocelo é um espetáculo sensorial e multidisciplinar, dirigido ao público mais jovem, que parte da necessidade de olhar, de forma positiva, para o contexto em que vivemos e pela vontade de criar sobre o belo. Parte também da vontade de explorar o belo como um lugar onde a realidade e a nossa imaginação se encontram; o belo como uma sensação de espanto, de UAU.
- Espanto é espalhar encanto. Esp-anto.
encantamento
beleza
espanto
Info sobre horário e bilhetes
Informação adicional
- Preço
2.50€
- Duração
40min
- Classificação etária
6+
Acessibilidades do espetáculo
Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Texto
Texto biografia autores
Daniela Cruz é criadora, bailarina e formadora em dança contemporânea. Completou o curso vocacional na Escola de Dança Ginasiano. Estudou na Codarts, em Roterdão, e estagiou na Companhia Dansgroep Krisztina de Châtel, em Amesterdão. Trabalha como freelancer e já colaborou como intérprete com Marco da Silva Ferreira, Victor Hugo Pontes, Cristina Planas Leitão, André Braga e Cláudia Figueiredo/Circolando, Joana Providência, Madalena Victorino, Nuno M Cardoso, Nuno Preto, Jonathan Saldanha, Catarina Miranda, Sofia Dias e Vítor Roriz. Fez assistência de coreografia e de ensaio, na Companhia Instável. Foi coordenadora artística dos cursos FAÍCC e FOCAR, da Companhia Instável. Fez direção de movimento para o Teatro Art'Imagem e para o Teatro Bolhão. Criou para a companhia K2, o CITAC, a Kale Companhia de Dança, pela Companhia Instável para a Casa da Arquitectura, e para a Companhia Presente, Viseu. Cocriou, com o Nuno Preto diversos projetos dirigidos a públicos jovens. Integra vários projetos com comunidade, como codirectora artística, no âmbito do Aldear e Odisseias, dirigido por Luís Sousa Ferreira. A sua última criação, dalila, foi coproduzida pelo Teatro Municipal do Porto.
Ficha técnica
- Direção e interpretação
Daniela Cruz
Em cocriação com
Ángela Diaz Quintela e Carina Albuquerque (interpretação)
Samuel Martins Coelho (música original)
Ártemis Provou (imagem)
Nuno Preto (dramaturgia e textos)
Cárin Geada (desenho de luz)
Pedro Azevedo (cenografia e figurinos)
Inês Pinheiro Torres (produção)
- Apoio à residência artística
Central Elétrica, Teatro Municipal do Porto e Companhia Instável
Produção
Colectivo Espaço Invisível
Coprodução
Teatro Municipal do Porto
Apoio