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Sinopse

Parceria de programação com Galeria Municipal do Porto

Alex Baczynski-Jenkins

Malign Junction (Goodbye, Berlin)

Outubro

2025

estreia nacional

Qui
23
Sex
24

Sinopse

As complexidades da vida queer, do desejo e da coletividade ocupam um papel central na prática artística de Alex Baczynski-Jenkins. Através de métodos coreográficos, explora as nuances subtis da interdependência e do tempo suspenso. O seu vocabulário encarnado singular e a sua visualidade mínima e tátil oscilam entre o gesto mais fugaz e a infraestrutura do contexto performativo. A sua nova peça de grupo, Malign Junction (Goodbye, Berlin), dedica-se ao tema da finitude. Uma dança dinâmica navega na tensão entre o abandono extático, a dissolução erótica das fronteiras, o grand finale, o horror e a dissociação, procurando captar a experiência emocional ambivalente do fim: intensa e desligada. — Alex Baczynski-Jenkins

afeto

desejo

coletividade

queer

gesto

Fotografia de cena a cores. Em destaque, um intérprete, de calças cinzentas e top prateado, dança.

© Dirk Rose

Info sobre horário e bilhetes

Qui

23.10

19:30

Sex

24.10

19:30

RivoliPalco do Grande Auditório

bilhetes

Informação adicional

  • Preço 
    9€
  • Duração
    1h30
  • Classificação etária
    A classificar pela CCE

Acessibilidades do espetáculo

Acesso mais condicionado

Texto biografia autores

Alex Baczynski-Jenkins é um artista e coreógrafo que se envolve com o afeto queer, a incorporação e a relacionalidade. Através do gesto, da coletividade, do toque e da sensualidade, a sua prática desvela estruturas e políticas de desejo. A relacionalidade está presente nas formas dialógicas, em que o trabalho é desenvolvido e executado, bem como nos materiais e poéticas que invoca. Isto inclui traçar relações entre sensação e socialidade, expressão corporizada e alienação, texturas da experiência quotidiana,h istórias queer utópicas e latentes. Aborda a coreografia como uma forma de refletir sobre a questão do sentimento, da perceção e da emergência coletiva, ao mesmo tempo que se entrega a outras formas de experimentar a memória, o tempo e a mudança. É cofundador de Kem, um coletivo queer feminista sediado em Varsóvia, centrado na coreografia, na performance e no som na interface com a prática social. Através de vários formatos experimentais e da construção de comunidades, Kem empenha-se na intimidade crítica e no prazer queer

 

Ficha técnica

  • Coreografia 
    Alex Baczynski-Jenkins

    Criação original e interpretação  
    Aaron Ratajczyk, Elvan Tekin, Samuel F. Pereira, Shade Théret, Mickey Mahar, Aaa Biczysko 

    Versão atual e interpretação 
    Aaron Ratajczyk, Elvan Tekin, Samuel F. Pereira, Shade Théret, Mickey Mahar 

    Som ao vivo 
    Krzysztof Baginski 

    Contributos sonoros 
    Jasia Rabiej 

    Desenho de luz 
    Jacqueline Sobiszewski 

    Cenografia 
    Société Vide 

    Styling 
    Christian Stemmler 

    Assistência de styling 
    Sebastián Ascencio 

    Investigação dramatúrgica 
    Sebastjan Brank, Andrea Rodrigo, Carlos Manuel Oliveira 

    Apoio coreográfico 
    Thibault Lac 

  • Direção de estúdio 
    Andrea Rodrigo
     

    Gestão de estúdio 
    Laura Cecilia Nicolás 

    Produção
    Darcey Bennett
     

    Gestão de digressão 
    Anna Posch 

    Produção 
    ABJ Studio 

    Coprodução 
    Teatro Municipal do Porto, Kunstenfestivaldesarts, Tanzquartier Wien, Festival d’Automne à Paris, De Singel, Arsenic, PACT Zollverein, MDT Moderna Dansteatern, Instytut Adama Mickiewicza 

    Apoio 
    Santarcangelo Festival 

    Desenvolvido com 
    Gropius Bau Studio Programme 

    Agradecimentos  
    Nora-Swantje Almes, Jad Salfiti, Kasia Wlaszczyk, Cathal Sheerin, Jeremy Wade, Hugo Hectus, Melanie Jame Wolf, Matthias Moore, Eugene Yui Nam Cheung

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