DDD 2024 no TMP
Festival Dias da Dança
Qui
01
—
Qui
01
Este ano traz-nos a 8.ª edição do DDD e um momento especial na nossa história — a partir daqui, celebramos a liberdade. Na certeza de que há sempre um antes e um depois, esta edição parte da voz, das vozes, para testar outras formas de estar em palco, de vivenciar a dança em vários espaços e formatos. Redefinimos limites do que a dança pode ser, reformatando como ela pode ser experienciada. Reescrevemos narrativas, desentranhando como elas podem, e por quem, ser partilhadas. Mais do que nunca, o DDD assume-se como um festival que coproduz novas criações, dando espaço à fervilhante comunidade artística que vive em Portugal e trazendo até cá artistas estrangeiros e estrangeiras. É com muito orgulho que dizemos que não fazemos de forma individual: cada vez mais, trabalhamos com espaços e festivais parceiros, dentro e fora do país, para que cada peça que apresentamos seja também apresentada noutros locais, ecoando. Afinal, as revoluções são feitas em coletivo e em movimento.
Conseguimos ouvir o som do movimento?
Conseguimos ver o cheiro da revolução?
Conseguimos sentir o paladar da multidão?
Conseguimos ver o que está a acontecer?
Em 2024, as peças de dança também podem ser concertos e as partituras de movimento podem ser festas. E, em festa, podemos ser quem nós quisermos. Iremos caminhar ao som de revoluções, permitindo-nos o tempo que precisamos para testemunhá-las; e delas, nos alimentaremos. Haverá mesmo tempo para dormir sobre elas, com elas, construindo-as nesse sono, em coletivo. O que testemunhará a madrugada? Que o DDD continue a inspirar, desafiar e unir, renovando este compromisso de liberdade. Por isso mesmo, agradecemos:
à equipa, por acreditarem em novos formatos;
às entidades parceiras, por continuarem connosco;
às equipas artísticas, por continuarem a arriscar connosco;
ao público, por madrugar connosco.
— Cristina Planas Leitão & Drew Klein
Conseguimos ouvir o som do movimento?
Conseguimos ver o cheiro da revolução?
Conseguimos sentir o paladar da multidão?
Conseguimos ver o que está a acontecer?
Em 2024, as peças de dança também podem ser concertos e as partituras de movimento podem ser festas. E, em festa, podemos ser quem nós quisermos. Iremos caminhar ao som de revoluções, permitindo-nos o tempo que precisamos para testemunhá-las; e delas, nos alimentaremos. Haverá mesmo tempo para dormir sobre elas, com elas, construindo-as nesse sono, em coletivo. O que testemunhará a madrugada? Que o DDD continue a inspirar, desafiar e unir, renovando este compromisso de liberdade. Por isso mesmo, agradecemos:
à equipa, por acreditarem em novos formatos;
às entidades parceiras, por continuarem connosco;
às equipas artísticas, por continuarem a arriscar connosco;
ao público, por madrugar connosco.
— Cristina Planas Leitão & Drew Klein