PHILIPPE QUESNE (FR)
⁄
La Mélancolie des Dragons
Fevereiro
2018
Sex
16
Sinopse
Tudo está calmo, o tempo parou devido a um problema técnico. Instalados num local de algodão, os dragões e o seu cão vão encontrar o Snow White e construir um parque de diversões minimalista e multifuncional. Um projetor, uma máquina de fumo, algumas perucas, o hit “Still Loving You”, dos Scorpions, toca no rádio gravador: o maravilhoso pode assim nascer de qualquer coisa, desde que se embarque num sonho comum. A melancolia não é apenas um embaraço, pode originar momentos de êxtase inigualável.
Philippe Quesne trabalha de acordo com o principio básico do jogo do dominó: a última cena de um espetáculo dá o mote para a primeira cena do espetáculo seguinte, abrindo assim um vasto campo de reflexão. O início do espetáculo remete-nos ao final de “L’Effect Serge”, um espetáculo onde a personagem presente inventou pequenos efeitos especiais no seu apartamento. Este espetáculo é pejado de referencias literárias, musicais e pictóricas, incluindo a gravura de Dürer, “Melancolia”: um corpo de sonho(s) é a base de várias projeções emitidas pela sua mente. A questão é, por isso, deixada em cima da mesa: como se organiza a vida à volta de um corpo melancólico?
PHILIPPE QUESNE • Após uma formação em artes plásticas e de uma dezena de anos como cenógrafo de teatro e exposições, Philippe Quesne fundou a companhia Vivarium Studio, em 2003, reunindo um grupo de trabalho composto por atores, artistas plásticos e músicos. Iniciaram o trabalho desenvolvendo uma dramaturgia contemporânea a partir de dispositivos cénicos presentes nos seus ateliers de trabalho, os “espaços vivarium”, a fim de estudarem os microcosmos humanos. Do repertório fazem parte espetáculos como “La Démangeaison des ailes”, 2004, Des Expériences”, 2004, “D’après Nature”, 2006 ; “L’Effet de Serge”, 2007 ; “La Mélancolie des dragons”, 2008 e “Swamp Club”, de 2013, apresentado no Teatro Rivoli em 2015.
Paralelamente, Quesne constrói performances para espaço público e intervenções para espaços mais inusitados, como locais no meio da natureza. Desde 2014 é diretor do Théâtre Nanterre-Amandiers, em França.
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CONVERSA PÓS-ESPETÁCULO COM INÊS NADAIS • SEX 16 FEV
Editora de Cultura e Jornalista do Público
Philippe Quesne trabalha de acordo com o principio básico do jogo do dominó: a última cena de um espetáculo dá o mote para a primeira cena do espetáculo seguinte, abrindo assim um vasto campo de reflexão. O início do espetáculo remete-nos ao final de “L’Effect Serge”, um espetáculo onde a personagem presente inventou pequenos efeitos especiais no seu apartamento. Este espetáculo é pejado de referencias literárias, musicais e pictóricas, incluindo a gravura de Dürer, “Melancolia”: um corpo de sonho(s) é a base de várias projeções emitidas pela sua mente. A questão é, por isso, deixada em cima da mesa: como se organiza a vida à volta de um corpo melancólico?
PHILIPPE QUESNE • Após uma formação em artes plásticas e de uma dezena de anos como cenógrafo de teatro e exposições, Philippe Quesne fundou a companhia Vivarium Studio, em 2003, reunindo um grupo de trabalho composto por atores, artistas plásticos e músicos. Iniciaram o trabalho desenvolvendo uma dramaturgia contemporânea a partir de dispositivos cénicos presentes nos seus ateliers de trabalho, os “espaços vivarium”, a fim de estudarem os microcosmos humanos. Do repertório fazem parte espetáculos como “La Démangeaison des ailes”, 2004, Des Expériences”, 2004, “D’après Nature”, 2006 ; “L’Effet de Serge”, 2007 ; “La Mélancolie des dragons”, 2008 e “Swamp Club”, de 2013, apresentado no Teatro Rivoli em 2015.
Paralelamente, Quesne constrói performances para espaço público e intervenções para espaços mais inusitados, como locais no meio da natureza. Desde 2014 é diretor do Théâtre Nanterre-Amandiers, em França.
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CONVERSA PÓS-ESPETÁCULO COM INÊS NADAIS • SEX 16 FEV
Editora de Cultura e Jornalista do Público
Informação adicional
- 10,00EUR • M/12
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Concepção, Direção e Cenografia Philippe Quesne
Com Isabelle Angotti, Rodolphe Auté, Joachim Fosset, Cyril Gomez-Mathieu, Sébastien Jacobs, Victor Lenoble, Émilien Tessier, Gaëtan Vourc’h e Snæbjörn Brynjarsson
Produção Geral Nanterre-Amandiers – centre dramatique national
Produção do Espetáculo Vivarium Studio
Coprodução Wiener Festwochen (Viena), Hebbel am Ufer (Berlim), La rose des vents - Scène nationale de Lille Métropole à Villeneuve d’Ascq, Nouveau théâtre - Centre dramatique national de Besançon, Ménagerie de Verre - Paris, Le Forum - Scène conventionnée de Blanc-Mesnil, Le Carré des Jalles, Festival Perspectives de Sarrebruck
Com o apoio de Région Île-de-France, do Parc de la Villette e Centre National du Théâtre.
Duração aprox. 1h20