Gabriel Ferrandini
Rosa. Espinho. Dureza
BoCA - Biennial of Contemporary Arts
Março
2019
Sex
29
Sáb
30
Sinopse
Regras, medo, preguiça e distração. Ferrandini diz-nos que “numa vida sem força e sem fé podemos acabar em repetições que não nos levam a lado algum mas que nos poderão trazer alguma validação social. Isto não é garante de deixar de sofrer ou perder a esperança numa vida mais real e mais cheia.”. No fim volta-se ao início, como num esforço cíclico, numa alusão ao mito de Sísifo. Haverá salvação possível? O que resta é a verdade do corpo e a fé que se encontra depois dessa violência trágica.
Gabriel Ferrandini é um enérgico baterista português que começou a tocar bateria aos 13 anos. É membro do Red Trio, do Rodrigo Amado Motion Trio, Lisbon Freedom Unit, Ketu, Nobuyasu Furuya Trio e Quintet, além de manter duos com Pedro Sousa, Pedro Gomes e David Maranha, nomeadamente a Volúpia das Cinzas. Tocou com músicos como Thurston Moore, John Butcher, Nate Wooley, Jason Stein, Alberto Pinton, Rob Mazurek, Carlos Zíngaro, Alex Zhang Hungtai, entre outros.
A BoCA - Biennial of Contemporary Arts, com direção artística de John Romão, é uma bienal de artes contemporâneas que propõe o diálogo entre territórios artísticos (artes cénicas, artes visuais, performance e música), equipamentos culturais (teatros, museus, galerias, integrando ações em discotecas e espaço público) e públicos. A sua segunda edição tem lugar de 15 de março a 30 de abril, nas cidades de Lisboa, Porto e Braga, simultaneamente. Continuando a sua parceria com o Teatro Municipal do Porto, a bienal BoCA propõe um conjunto de ações a ter lugar durante os dias 30 e 31 de março, como a apresentação de “Os Animais e o Dinheiro”, uma conferência-performance inédita de Gonçalo M. Tavares & Os Espacialistas, implicando o público na reflexão e no movimento; a estreia mundial de “Rosa. Espinho. Dureza”, a primeira criação de palco de um dos nomes mais promissores da música contemporânea portuguesa, o baterista Gabriel Ferrandini, que nos serve uma torrente de energia dividida em 3 atos: o Trabalho, o Sexo e o Amor. Durante dois dias, testam-se formatos, onde se dão a conhecer novos criadores e onde criadores com um percurso solidificado se enfrentam com novas abordagens ao seu corpo de trabalho.
Gabriel Ferrandini é um enérgico baterista português que começou a tocar bateria aos 13 anos. É membro do Red Trio, do Rodrigo Amado Motion Trio, Lisbon Freedom Unit, Ketu, Nobuyasu Furuya Trio e Quintet, além de manter duos com Pedro Sousa, Pedro Gomes e David Maranha, nomeadamente a Volúpia das Cinzas. Tocou com músicos como Thurston Moore, John Butcher, Nate Wooley, Jason Stein, Alberto Pinton, Rob Mazurek, Carlos Zíngaro, Alex Zhang Hungtai, entre outros.
A BoCA - Biennial of Contemporary Arts, com direção artística de John Romão, é uma bienal de artes contemporâneas que propõe o diálogo entre territórios artísticos (artes cénicas, artes visuais, performance e música), equipamentos culturais (teatros, museus, galerias, integrando ações em discotecas e espaço público) e públicos. A sua segunda edição tem lugar de 15 de março a 30 de abril, nas cidades de Lisboa, Porto e Braga, simultaneamente. Continuando a sua parceria com o Teatro Municipal do Porto, a bienal BoCA propõe um conjunto de ações a ter lugar durante os dias 30 e 31 de março, como a apresentação de “Os Animais e o Dinheiro”, uma conferência-performance inédita de Gonçalo M. Tavares & Os Espacialistas, implicando o público na reflexão e no movimento; a estreia mundial de “Rosa. Espinho. Dureza”, a primeira criação de palco de um dos nomes mais promissores da música contemporânea portuguesa, o baterista Gabriel Ferrandini, que nos serve uma torrente de energia dividida em 3 atos: o Trabalho, o Sexo e o Amor. Durante dois dias, testam-se formatos, onde se dão a conhecer novos criadores e onde criadores com um percurso solidificado se enfrentam com novas abordagens ao seu corpo de trabalho.
Info sobre horário e bilhetes
Informação adicional
- 5.00€ • ≈1.00h • >14
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Conceção e direção Gabriel Ferrandini
Assistência de encenação Filipa Matta
Com Gabriel Ferrandini, Frederico Barata
Técnico de som José Alho
Espaço cénico e desenho de luz António Júlio Duarte
Revisão de texto Paulo da Fonseca
Produção BoCA
Coprodução Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional D. Maria II
Este espetáculo tem 12 minutos de luzes strobe e não é recomendado a pessoas com sensibilidade auditiva