FRANÇOIS CHAIGNAUD (FR)
⁄
Думи мої (Dumy Moyi)
Março
2016
Sex
11
—
Sáb
12
Sinopse
“Sonho com esta peça como um antídoto. Um antídoto para rituais de teatro ocidental, para a sua abordagem, a sua frequência, a sua luta pelo poder. Estaremos assim num espaço confinado, sem filas de bancos ou um palco elevado. Próximos uns dos outros. Algumas pessoas mesmo ao nível do chão. Onde se pode escolher o tempo, já que o espetáculo será realizado várias vezes num dia – como a exibição de filmes ou o teatro de feira, de resto. E vamos aproveitar ao máximo essa intimidade, essa proximidade, este cenário para usufruir da subtileza e excesso – como em rituais theyyman em Malabar (Índia), durante os quais os figurinos imponentes e surpreendentes dos bailarinos transformados em deuses se destacam e os aproximam daqueles que vieram para os ver e sentir, a poucos metros de distância. Interpretado ao ritmo do ucraniano, filipino ou melodias sefarditas fascinantes, vejo e sinto essas emoções, envolvido por um figurino-escultura de Romain Brau como uma extensão e disseminação das danças, canções... e licores.” – François Chaignaud
François Chaignaud nasceu em Rennes, França, e estudou dança desde os 6 anos de idade. Formou-sem em 2003 pelo Conservatório National de Dança de Paris, tendo colaborado depois com vários coreógrafos, entre eles Boris Charmatz, Emmanuelle Huynh, Alain Buffard e Gilles Jobin.
De “He’s One that Goes to Sea for Nothing but to Make him sick” (espetáculo de 2004) até Думи мої (2013), criou espetáculos que cruzam a dança com o canto vocal, numa ampla variedade de abordagens e pontos de encontro com muitas inspirações. Espetáculos que abordam e contemplam a tensão como possibilidade de um corpo, o espaço entre o sensual rigor do movimento, o poder evocativo da canção e a convergência de referências históricas heterogéneas – da literatura erótica até à arte sacra.
François Chaignaud nasceu em Rennes, França, e estudou dança desde os 6 anos de idade. Formou-sem em 2003 pelo Conservatório National de Dança de Paris, tendo colaborado depois com vários coreógrafos, entre eles Boris Charmatz, Emmanuelle Huynh, Alain Buffard e Gilles Jobin.
De “He’s One that Goes to Sea for Nothing but to Make him sick” (espetáculo de 2004) até Думи мої (2013), criou espetáculos que cruzam a dança com o canto vocal, numa ampla variedade de abordagens e pontos de encontro com muitas inspirações. Espetáculos que abordam e contemplam a tensão como possibilidade de um corpo, o espaço entre o sensual rigor do movimento, o poder evocativo da canção e a convergência de referências históricas heterogéneas – da literatura erótica até à arte sacra.
Info sobre horário e bilhetes
Informação adicional
- 5,00 eur • M/16
* Bilhete conjunto 10,00 eur para os espetáculos:
"Death of the Pole Dancer", "Macho Dancer" e "Dumy Moyi"
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Criação e Interpretação: François Chaignaud
Figurinos: Romain Brau
Luz: Philippe Gladieux
Direção de Cena: Anthony Merlaud
Consultor Musical: Jérôme Marin
Adaptação Musical / Treino Vocal: Antoine Bernollin
Som: Jean-Michel Olivares
Produção: Vlovajob Pru
Coprodução: Festival Montpellier Danse 2013, Festival d’Automne à Paris, Centre de Développement Chorégraphique Toulouse / Midi-Pyrénées, Gessnerallee Zü rich, deSingel Internationale Kunstcampus (Antwerp), Ménagerie de Verre.